Entrar Zoom Reunião
https://us06web.zoom.us/j/81451717166
ID da reunião: 814 5171 7166
Primeiras apresentações: 29 de Setembro, 18h30, Faculdade de Letras da Universidade do Porto; 30 de Setembro, 18h, Palácio da Independência (Lisboa).
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Desde 2008, "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia
Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/
Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)
A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)
Agostinho da SilvaEntrar Zoom Reunião
https://us06web.zoom.us/j/81451717166
ID da reunião: 814 5171 7166
Primeiras apresentações: 29 de Setembro, 18h30, Faculdade de Letras da Universidade do Porto; 30 de Setembro, 18h, Palácio da Independência (Lisboa).
Para encomendar: info@movimentolusofono.org
Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/filosofia-nova-aguia
Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/
ISBN: 978-972-8958-26-8
Para encomendar: info@movimentolusofono.org
Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/filosofia-nova-aguia
Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/
Questões de
antropologia filosófica e outros textos, Lisboa, MIL/ DG Edições, 2025, 204
pp.
ISBN: 978-989-36224-3-8
Cinquenta anos depois da nossa
descolonização dita “exemplar”, é de facto, tempo, mais do que tempo, de pedir
enfim desculpas – como tanto têm reclamado os detractores da nossa história.
Por uma vez, esses detractores,
em cada vez maior número, têm razão: temos a obrigação de pedir desculpas por
uma descolonização tão “exemplarmente má”.
E não estamos a falar em
particular dos chamados, mal chamados, “retornados” – muitos deles nascidos em
África e que, de um momento para o outro, se viram obrigados, em muitos casos
apenas por terem um tom de pele mais claro, a regressar a um país que mal ou
nada conheciam.
Sabemos que muitos deles não
gostarão de ouvir o que se segue, mas di-lo-emos na mesma: se o seu sacrifício
fosse o sacrifício necessário para que os países donde vieram prosperassem,
então poderíamos, no limite, considerar que esse tinha sido um sacrifício
“aceitável”, por mais que “tragicamente aceitável”.
Na verdade, porém, não foi nada
disso que se passou. Com a expulsão dos chamados, mal chamados, “retornados”,
esses países ficaram altamente depauperados a nível de mão-de-obra qualificada,
o que desde logo inviabilizou qualquer miragem de real prosperidade. Para além
disso, a prometida “libertação” nem chegou a ser sequer uma miragem. Basta
dizer que, sem excepção, todos os novos regimes políticos que então emergiram
foram regimes de partido único.
Cinquenta anos depois de todo
esse processo, é de facto, tempo, mais do que tempo, de pedir enfim desculpas.
Nós pedimos: a todos os chamados, mal chamados, “retornados” e, sobretudo, a
todos os povos irmãos lusófonos, cuja prometida “libertação” foi realmente uma
farsa, como, cinquenta anos depois, ainda é visível. Aluda-se apenas, para o atestar,
ao que se tem passado, nestes últimos tempos, em Moçambique.
Renato Epifânio
"Raiz di polon: a dança contemporânea cabo-verdiana como forma de expressão filosófica", de Elter Manuel Carlos
MIL/ DG Edições, 2025, vol. I, 114
pp.
ISBN: 978-989-36224-2-1
Maria Regina Mongiardim (Presidente da AICP), Alberto Santos (Secretário de
Estado da Cultura) e Carlos Monjardino (Presidente da Fundação Oriente).
A Associação Internacional dos Lusodescendentes (AILD) – em parceria com a Editora LEYA, a Fundação Calouste Gulbenkian e a Maison du Portugal André de Gouveia da Cidade Universitária Internacional de Paris – anuncia o lançamento da quarta edição do seu Concurso Literário anual “As minhas férias em…”. Este ano, o destino é Moçambique, “um país de grande relevância para o futuro da língua portuguesa” argumenta José Governo, Diretor Executivo da AILD.
Depois de edições anteriores dedicadas a Portugal, Brasil e Angola, o concurso convida os jovens a uma jornada literária por Moçambique, trocando o rio Cuanza pelo rio Zambeze para unir duas culturas e dois países entrelaçados pela língua portuguesa. “A iniciativa visa promover a língua e a cultura portuguesas, incentivando a criação literária, a curiosidade intelectual e a pesquisa histórica e cultural entre jovens lusófonos que vivem no exterior” completa José Governo.
O concurso está aberto a jovens e crianças de 8 a 22 anos, que residam num país cuja língua oficial não seja o português, ou noutro país de língua oficial portuguesa que não seja o país de origem de um dos seus pais.
Os participantes podem submeter textos originais e individuais, com um limite máximo de 1000 palavras, em forma de prosa, poesia, ou diário de viagem. Os trabalhos podem ser ficcionais ou autobiográficos, abordando a história, geografia, gastronomia e paisagens de Moçambique.
Os trabalhos devem ser enviados por e-mail para concurso@asminhasferias.pt até 31 de outubro de 2025. Os documentos necessários para a submissão são o texto em formato PDF e os anexos de atestado de originalidade e residência.
Um júri, composto por professores, escritores, editores e jornalistas, incluindo o escritor Nuno Gomes Garcia, Presidente do júri, avaliará os trabalhos.
Os vencedores serão anunciados a 9 de dezembro.
Os primeiros lugares de cada uma das três categorias (Infantojuvenil, Juvenil e Universitária) receberão um prémio de 150,00 euros em livros. A cerimónia de entrega dos prémios está prevista para janeiro de 2026, na Maison du Portugal André de Gouveia, em Paris.
Mais informações AQUI. In “LusoJornal” - França
Para mais informações: https://cidadanialusofona.webnode.page/